David BOUYER nasceu em 1969. A escolaridade o levou a estudar contabilidade e computação. É um pensador tímido e reservado, onde a sua zona de conforto é a sua imaginação face à azáfama que o rodeia. Apaixonado por cinema desde muito cedo, percebe que se trata de um sonho inacessível. Na verdade, seus pais lhe mostram outro caminho, o do funcionário público. Ele, portanto, deixa para trás seus esboços de escritos, seus desenhos, suas esperanças ...

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Na Polícia Ferroviária, ele assumirá as responsabilidades de chefes. Mas é dito violentamente que sua independência e suas idéias são contrárias ao sistema. Incapaz de suportar a iniquidade que viu e alheia, decidiu escrever a sua primeira obra para denunciar as injustiças de um dogma que obrigava as pessoas a aparecer e não ser.

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A página virou, ele se voltou para estudos de direito para se tornar um detetive particular. Pelo menos será mais útil. Depois de criar seu negócio , ele busca ir além de suas investigações, dando suporte a seus clientes em sofrimento psíquico.

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Ao mesmo tempo, preso ao seu passado pessoal que o alcança para ajudá-lo a sair de sua vitimização, ele faz 3 anos de estudos em psiquiatria junguiana e obtém seu diploma de psicoprático. Esses estudos permitem que ele aceite seu lado sombrio e se revele sem medo de ser julgado. Este teste levará ao seu segundo trabalho , uma biografia. Ele escolherá um pseudônimo para se proteger de sua própria família.

Depois de se libertar da influência parental, destaca-se o desejo de fazer estudos em cinematografia. Será no Quebec. É agora nesta nova margem que ele ancora como roteirista e diretor. Ele retomou seu chapéu de infância e publicou um terceiro livro sobre poemas em alexandrinos contra um pano de fundo de história incomum.

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Um romance policial está sendo escrito, roteiro e projetos cinematográficos são seus próximos objetivos. Ele quer adaptar seu segundo livro ao cinema em um longa-metragem em formato biográfico . Sem objetivo moralizante, mas para despertar a consciência de um sujeito que dura milênios e é tão destrutivo quanto uma guerra.

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O que ele sabe sobre a miséria humana o faz dizer que a dor é inevitável, mas que o sofrimento é uma opção. Ele diz que as soluções estão sempre dentro de nós. Somos todos seres de luz ilimitados, cabe a nós tomar consciência disso e colocar ainda mais amor neste mundo.